Francisco Mallman
Atua entre a escrita, a performance, as artes visuais e a teoria. É Mestre em Filosofia e Doutorando em Artes da Cena. Trabalha de modo transdisciplinar e colabora com diversos grupos e coletivos artísticos – entre os quais a Casa Selvática, onde é artista residente, e a Membrana, grupa de escritoras. Seu primeiro livro de poesia, “haverá festa com o que restar” (2018), venceu o 3º lugar na categoria poesia do Prêmio da Biblioteca Nacional e foi finalista dos Prêmios Rio de Literatura e Mix Literário. Publicou, ainda, “língua pele áspera” (2019), “américa” (2020) e “tudo o que leva consigo um nome”(2021). Atualmente, seus trabalhos, pesquisas e interesses voltam-se para as escritas críticas-dramatúrgicas-performativas, as estéticas decoloniais, a escuridão e o invisível.